USP ensina Sociologia

gênero

Estudos de Gênero

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Estudos de gênero no âmbito das Ciências Sociais
autora: Erica Janecek de Mello

junho / 2010

 

Este texto tem como objetivo conceituar e mostrar as principais problemáticas e discussões relacionadas aos estudos de gênero no âmbito das Ciências Sociais. Para tanto, traçou-se um panorama nacional e internacional da temática, tendo como referência os principais autores clássicos e contemporâneos.

 

Texto - Atividades didáticas

Sugestão de Músicas e  Livros que podem ser utilizados como recursos didáticos.

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Dominação Masculina

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Pierre Bourdieu e a dominação masculina
autora: Marcella Uceda Betti (lattes)

dezembro / 2011

O texto analisa a questão da dominação masculina, de acordo com a perspectiva de Pierre Bourdieu. Este autor aponta que a dominação do “masculino” sobre o “feminino” se dá porque a dominação masculina não carece de legitimação, pois ela é justificada por meio das diferenças biológicas percebidas entre os sexos e é incorporada pelos indivíduos na forma de esquemas de percepção, ação e preferência duráveis, ou seja, por meio do habitus. Como em toda dominação, os esquemas de pensamento dominantes influenciam também os dominados, que acabam por legitimar ainda mais a dominação: as próprias mulheres acabariam, segundo Bourdieu, por reproduzir as representações que as depreciam na ordem social. A intenção deste trabalho é a de problematizar essas questões por meio da obra de Bourdieu e da análise de comentaristas, sobretudo do movimento feminista, que questionam alguns pontos da teoria bourdiana a respeito da dominação masculina.

 

Texto - Atividades didáticas

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Dominação Masculina

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Pierre Bourdieu e a dominação masculina
autora: Marcella Uceda Betti (lattes)

dezembro / 2011

O texto analisa a questão da dominação masculina, de acordo com a perspectiva de Pierre Bourdieu. Este autor aponta que a dominação do “masculino” sobre o “feminino” se dá porque a dominação masculina não carece de legitimação, pois ela é justificada por meio das diferenças biológicas percebidas entre os sexos e é incorporada pelos indivíduos na forma de esquemas de percepção, ação e preferência duráveis, ou seja, por meio do habitus. Como em toda dominação, os esquemas de pensamento dominantes influenciam também os dominados, que acabam por legitimar ainda mais a dominação: as próprias mulheres acabariam, segundo Bourdieu, por reproduzir as representações que as depreciam na ordem social. A intenção deste trabalho é a de problematizar essas questões por meio da obra de Bourdieu e da análise de comentaristas, sobretudo do movimento feminista, que questionam alguns pontos da teoria bourdiana a respeito da dominação masculina.

 

Texto - Atividades didáticas

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Dominação Masculina

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Pierre Bourdieu e a dominação masculina
autora: Marcella Uceda Betti (lattes)

dezembro / 2011

O texto analisa a questão da dominação masculina, de acordo com a perspectiva de Pierre Bourdieu. Este autor aponta que a dominação do “masculino” sobre o “feminino” se dá porque a dominação masculina não carece de legitimação, pois ela é justificada por meio das diferenças biológicas percebidas entre os sexos e é incorporada pelos indivíduos na forma de esquemas de percepção, ação e preferência duráveis, ou seja, por meio do habitus. Como em toda dominação, os esquemas de pensamento dominantes influenciam também os dominados, que acabam por legitimar ainda mais a dominação: as próprias mulheres acabariam, segundo Bourdieu, por reproduzir as representações que as depreciam na ordem social. A intenção deste trabalho é a de problematizar essas questões por meio da obra de Bourdieu e da análise de comentaristas, sobretudo do movimento feminista, que questionam alguns pontos da teoria bourdiana a respeito da dominação masculina.

 

Texto - Atividades didáticas

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Dominação Masculina

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Pierre Bourdieu e a dominação masculina
autora: Marcella Uceda Betti (lattes)

dezembro / 2011

O texto analisa a questão da dominação masculina, de acordo com a perspectiva de Pierre Bourdieu. Este autor aponta que a dominação do “masculino” sobre o “feminino” se dá porque a dominação masculina não carece de legitimação, pois ela é justificada por meio das diferenças biológicas percebidas entre os sexos e é incorporada pelos indivíduos na forma de esquemas de percepção, ação e preferência duráveis, ou seja, por meio do habitus. Como em toda dominação, os esquemas de pensamento dominantes influenciam também os dominados, que acabam por legitimar ainda mais a dominação: as próprias mulheres acabariam, segundo Bourdieu, por reproduzir as representações que as depreciam na ordem social. A intenção deste trabalho é a de problematizar essas questões por meio da obra de Bourdieu e da análise de comentaristas, sobretudo do movimento feminista, que questionam alguns pontos da teoria bourdiana a respeito da dominação masculina.

 

Texto - Atividades didáticas

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Gênero e Mídia

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Gênero e Mídia: A questão do aborto.
autora: Maria Talib

junho / 2011
 

A interrupção voluntária da gravidez é o tema central desta discussão. No Brasil o aborto ainda é criminalizado e ilegal (exceto nos casos de risco de vida à mulher ou gravidez decorrente de estupro) o que implica em situações de abortamento realizadas de maneira insegura e extremamente danosas à saúde física e psíquica das mulheres. Este debate delicado é permeado por questões filosóficas, religiosas, políticas, morais, culturais, etc., no entanto não deve deixar de ser feito. Os meios de comunicação de massa configuram-se como  importantes difusores desse debate, trazendo à tona discussões acerca do tema e também pautando seu tom. Nesse sentido, o texto abordará brevemente o tratamento da questão do aborto em algumas mídias,  e o seu papel na ampliação do acesso ao assunto.

 


Texto - Atividades didáticas
 

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Gênero e Mídia

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Gênero e Mídia: A questão do aborto.
autora: Maria Talib

junho / 2011
 

A interrupção voluntária da gravidez é o tema central desta discussão. No Brasil o aborto ainda é criminalizado e ilegal (exceto nos casos de risco de vida à mulher ou gravidez decorrente de estupro) o que implica em situações de abortamento realizadas de maneira insegura e extremamente danosas à saúde física e psíquica das mulheres. Este debate delicado é permeado por questões filosóficas, religiosas, políticas, morais, culturais, etc., no entanto não deve deixar de ser feito. Os meios de comunicação de massa configuram-se como  importantes difusores desse debate, trazendo à tona discussões acerca do tema e também pautando seu tom. Nesse sentido, o texto abordará brevemente o tratamento da questão do aborto em algumas mídias,  e o seu papel na ampliação do acesso ao assunto.

 


Texto - Atividades didáticas
 

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Gênero e Mídia

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Gênero e Mídia: A questão do aborto.
autora: Maria Talib

junho / 2011
 

A interrupção voluntária da gravidez é o tema central desta discussão. No Brasil o aborto ainda é criminalizado e ilegal (exceto nos casos de risco de vida à mulher ou gravidez decorrente de estupro) o que implica em situações de abortamento realizadas de maneira insegura e extremamente danosas à saúde física e psíquica das mulheres. Este debate delicado é permeado por questões filosóficas, religiosas, políticas, morais, culturais, etc., no entanto não deve deixar de ser feito. Os meios de comunicação de massa configuram-se como  importantes difusores desse debate, trazendo à tona discussões acerca do tema e também pautando seu tom. Nesse sentido, o texto abordará brevemente o tratamento da questão do aborto em algumas mídias,  e o seu papel na ampliação do acesso ao assunto.

 


Texto - Atividades didáticas
 

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