USP ensina Sociologia

cultura

A cura de ser quem somos: Atravessar o horizonte na base das palavras - Um olhar sobre o movimento de slam poetry em São Paulo

Autora: Luiza Borba Chiesa

dezembro/2019 (revisto para publicação em agosto/2020)

Neste texto, pretendo levantar algumas reflexões sobre os processos complexos e não fixos com que slammers no atual movimento de slam poetry em São Paulo “curam” a si através da palavra, construindo suas subjetividades por meio de redes de ressignificação de i) territórios, ii) moralidades, iii) e da posição esperada para seus corpos pelo pensamento do outro-hegemônico, na construção de narrativas que desestabilizam a ordem das coisas e disputam espaços pela ampliação dos horizontes imaginados para corpos marginais e periféricos. Como, na poesia, cenário, atores e regras se articulam produzindo sentidos e demarcando relações de pertencimento e diferenciação que constroem subjetividades?

Texto - Atividades didáticas

A cura de ser quem somos: Atravessar o horizonte na base das palavras - Um olhar sobre o movimento de slam poetry em São Paulo

Autora: Luiza Borba Chiesa

dezembro/2019 (revisto para publicação em agosto/2020)

Neste texto, pretendo levantar algumas reflexões sobre os processos complexos e não fixos com que slammers no atual movimento de slam poetry em São Paulo “curam” a si através da palavra, construindo suas subjetividades por meio de redes de ressignificação de i) territórios, ii) moralidades, iii) e da posição esperada para seus corpos pelo pensamento do outro-hegemônico, na construção de narrativas que desestabilizam a ordem das coisas e disputam espaços pela ampliação dos horizontes imaginados para corpos marginais e periféricos. Como, na poesia, cenário, atores e regras se articulam produzindo sentidos e demarcando relações de pertencimento e diferenciação que constroem subjetividades?

Texto - Atividades didáticas