USP ensina Sociologia

cultura brasileira

Modernização versus tradição: um paradoxo brasileiro?

Modernização versus tradição: um paradoxo brasileiro?
Autora: Marina Mazze Cerchiaro

junho / 2012

Neste texto, procura-se demonstrar como o paradoxo “Atraso versus Modernização” foi construído pelo pensamento sociológico brasileiro e como vem sendo abordado pela sociologia contemporânea. Para isso, partimos das obras de Gilberto Freyre e Sérgio Buarque de Holanda, prosseguimos com a atualização do paradoxo realizada por Roberto Da Matta e concluímos com críticas contemporâneas de Jessé Souza a esse modelo de análise sobre a modernização brasileira. Pretende-se refletir sobre como esse debate, ao ser simplificado e descontextualizado, se tornou o senso comum para pensar o Brasil, tendo também influenciado nossas políticas públicas e práticas institucionais.

TextoAtividades didáticas   

Modernização versus tradição: um paradoxo brasileiro?

Modernização versus tradição: um paradoxo brasileiro?
Autora: Marina Mazze Cerchiaro

junho / 2012

Neste texto, procura-se demonstrar como o paradoxo “Atraso versus Modernização” foi construído pelo pensamento sociológico brasileiro e como vem sendo abordado pela sociologia contemporânea. Para isso, partimos das obras de Gilberto Freyre e Sérgio Buarque de Holanda, prosseguimos com a atualização do paradoxo realizada por Roberto Da Matta e concluímos com críticas contemporâneas de Jessé Souza a esse modelo de análise sobre a modernização brasileira. Pretende-se refletir sobre como esse debate, ao ser simplificado e descontextualizado, se tornou o senso comum para pensar o Brasil, tendo também influenciado nossas políticas públicas e práticas institucionais.

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Modernização versus tradição: um paradoxo brasileiro?

Modernização versus tradição: um paradoxo brasileiro?
Autora: Marina Mazze Cerchiaro

junho / 2012

Neste texto, procura-se demonstrar como o paradoxo “Atraso versus Modernização” foi construído pelo pensamento sociológico brasileiro e como vem sendo abordado pela sociologia contemporânea. Para isso, partimos das obras de Gilberto Freyre e Sérgio Buarque de Holanda, prosseguimos com a atualização do paradoxo realizada por Roberto Da Matta e concluímos com críticas contemporâneas de Jessé Souza a esse modelo de análise sobre a modernização brasileira. Pretende-se refletir sobre como esse debate, ao ser simplificado e descontextualizado, se tornou o senso comum para pensar o Brasil, tendo também influenciado nossas políticas públicas e práticas institucionais.

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Modernização versus tradição: um paradoxo brasileiro?

Modernização versus tradição: um paradoxo brasileiro?
Autora: Marina Mazze Cerchiaro

junho / 2012

Neste texto, procura-se demonstrar como o paradoxo “Atraso versus Modernização” foi construído pelo pensamento sociológico brasileiro e como vem sendo abordado pela sociologia contemporânea. Para isso, partimos das obras de Gilberto Freyre e Sérgio Buarque de Holanda, prosseguimos com a atualização do paradoxo realizada por Roberto Da Matta e concluímos com críticas contemporâneas de Jessé Souza a esse modelo de análise sobre a modernização brasileira. Pretende-se refletir sobre como esse debate, ao ser simplificado e descontextualizado, se tornou o senso comum para pensar o Brasil, tendo também influenciado nossas políticas públicas e práticas institucionais.

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​​​​​​​Cultura e mercado financeiro no Brasil contemporâneo (1991-2017) O caso dos bancos

​​​​​​​Cultura e mercado financeiro no Brasil contemporâneo (1991-2017)
O caso dos bancos

Autor: Ivo Paulino Soares

dezembro/2017

No Brasil das últimas três décadas, bancos têm estreitado laços com variadas modalidades culturais. Diferente de uma relação estabelecida entre banqueiros e artistas individuais, houve a emergência de relações institucionalizadas na cena cultural brasileira a partir da consolidação crescente de centros culturais, financiamentos e mecenatos vinculados às famílias banqueiras e às instituições financeiras as quais elas são proprietárias. Em outras palavras, no universo das artes têm crescido um aparato corporativo e burocrático que se tornou o principal responsável pela mediação desses bancos e dos seus proprietários com o universo das artes, consolidando critérios coletivos para os diferentes incentivos à cultura. Desta cena, particularmente, destacam-se os centros culturais como espaços de maior relevância da relação entre bancos e artes, incorporando as demandas de financiamento, mecenato e marketing à agenda cultural das famílias banqueiras e das instituições financeiras. Eles foram proliferados nas metrópoles brasileiras a partir da formação de instituições sem fins lucrativos, de fundações, de espaços museológicos e de acervo, desdobrando cada vez mais suas atuações em projetos ambiciosos com funções de produção, de ensino, de mapeamento, de difusão e de exposição de conteúdo artístico. Atualmente, o vínculo entre bancos e artes está espalhado pelo país, compondo uma agenda cultural e financeira nacional e compondo a caracterização das cinco maiores corporações bancárias do ramo comercial brasileiro.

Texto - Atividades didáticas ​​​​​​​

​​​​​​​Cultura e mercado financeiro no Brasil contemporâneo (1991-2017) O caso dos bancos

​​​​​​​Cultura e mercado financeiro no Brasil contemporâneo (1991-2017)
O caso dos bancos

Autor: Ivo Paulino Soares

dezembro/2017

No Brasil das últimas três décadas, bancos têm estreitado laços com variadas modalidades culturais. Diferente de uma relação estabelecida entre banqueiros e artistas individuais, houve a emergência de relações institucionalizadas na cena cultural brasileira a partir da consolidação crescente de centros culturais, financiamentos e mecenatos vinculados às famílias banqueiras e às instituições financeiras as quais elas são proprietárias. Em outras palavras, no universo das artes têm crescido um aparato corporativo e burocrático que se tornou o principal responsável pela mediação desses bancos e dos seus proprietários com o universo das artes, consolidando critérios coletivos para os diferentes incentivos à cultura. Desta cena, particularmente, destacam-se os centros culturais como espaços de maior relevância da relação entre bancos e artes, incorporando as demandas de financiamento, mecenato e marketing à agenda cultural das famílias banqueiras e das instituições financeiras. Eles foram proliferados nas metrópoles brasileiras a partir da formação de instituições sem fins lucrativos, de fundações, de espaços museológicos e de acervo, desdobrando cada vez mais suas atuações em projetos ambiciosos com funções de produção, de ensino, de mapeamento, de difusão e de exposição de conteúdo artístico. Atualmente, o vínculo entre bancos e artes está espalhado pelo país, compondo uma agenda cultural e financeira nacional e compondo a caracterização das cinco maiores corporações bancárias do ramo comercial brasileiro.

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​​​​​​​Cultura e mercado financeiro no Brasil contemporâneo (1991-2017) O caso dos bancos

​​​​​​​Cultura e mercado financeiro no Brasil contemporâneo (1991-2017)
O caso dos bancos

Autor: Ivo Paulino Soares

dezembro/2017

No Brasil das últimas três décadas, bancos têm estreitado laços com variadas modalidades culturais. Diferente de uma relação estabelecida entre banqueiros e artistas individuais, houve a emergência de relações institucionalizadas na cena cultural brasileira a partir da consolidação crescente de centros culturais, financiamentos e mecenatos vinculados às famílias banqueiras e às instituições financeiras as quais elas são proprietárias. Em outras palavras, no universo das artes têm crescido um aparato corporativo e burocrático que se tornou o principal responsável pela mediação desses bancos e dos seus proprietários com o universo das artes, consolidando critérios coletivos para os diferentes incentivos à cultura. Desta cena, particularmente, destacam-se os centros culturais como espaços de maior relevância da relação entre bancos e artes, incorporando as demandas de financiamento, mecenato e marketing à agenda cultural das famílias banqueiras e das instituições financeiras. Eles foram proliferados nas metrópoles brasileiras a partir da formação de instituições sem fins lucrativos, de fundações, de espaços museológicos e de acervo, desdobrando cada vez mais suas atuações em projetos ambiciosos com funções de produção, de ensino, de mapeamento, de difusão e de exposição de conteúdo artístico. Atualmente, o vínculo entre bancos e artes está espalhado pelo país, compondo uma agenda cultural e financeira nacional e compondo a caracterização das cinco maiores corporações bancárias do ramo comercial brasileiro.

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