USP ensina Sociologia

direitos

A Educação em Direitos Humanos

A Educação em Direitos Humanos
Autora: Clarice Divino Carvalhinho Lopes

Julho / 2017

É comum depararmo-nos com falas que expressam grande desagrado e contestação para com o discurso e o cumprimento dos Direitos Humanos em nossa sociedade. Constantemente estes são desmerecidos como "direitos para bandidos" ou ainda, são compreendidos como privilégios a serem respeitados, na medida em que os indivíduos cumprem com seus deveres e obrigações. Em outras palavras, os Direitos Humanos não são compreendidos como inalienáveis ou em seu caráter universal e incondicional, mas como uma prerrogativa comumente traduzida como "direitos humanos para humanos direitos". Em meio a um cenário tão inóspito à discussão sobre a universalidade da cidadania, fortalecido pelas cotidianas violações de direitos fundamentais as quais grande parte da sociedade vivencia, como o direito à integridade física  e à educação, como construir e legitimar o discurso e as ações de Direitos Humanos? Como transmitir informações sobre estes direitos, advertir e prevenir violações? Quais seriam os caminhos para levar o discurso dos Direitos Humanos à uma prática cotidiana, disseminada e transformadora?

Texto - Atividades didáticas

A Educação em Direitos Humanos

A Educação em Direitos Humanos
Autora: Clarice Divino Carvalhinho Lopes

Julho / 2017

É comum depararmo-nos com falas que expressam grande desagrado e contestação para com o discurso e o cumprimento dos Direitos Humanos em nossa sociedade. Constantemente estes são desmerecidos como "direitos para bandidos" ou ainda, são compreendidos como privilégios a serem respeitados, na medida em que os indivíduos cumprem com seus deveres e obrigações. Em outras palavras, os Direitos Humanos não são compreendidos como inalienáveis ou em seu caráter universal e incondicional, mas como uma prerrogativa comumente traduzida como "direitos humanos para humanos direitos". Em meio a um cenário tão inóspito à discussão sobre a universalidade da cidadania, fortalecido pelas cotidianas violações de direitos fundamentais as quais grande parte da sociedade vivencia, como o direito à integridade física  e à educação, como construir e legitimar o discurso e as ações de Direitos Humanos? Como transmitir informações sobre estes direitos, advertir e prevenir violações? Quais seriam os caminhos para levar o discurso dos Direitos Humanos à uma prática cotidiana, disseminada e transformadora?

Texto - Atividades didáticas

A Educação em Direitos Humanos

A Educação em Direitos Humanos
Autora: Clarice Divino Carvalhinho Lopes

Julho / 2017

É comum depararmo-nos com falas que expressam grande desagrado e contestação para com o discurso e o cumprimento dos Direitos Humanos em nossa sociedade. Constantemente estes são desmerecidos como "direitos para bandidos" ou ainda, são compreendidos como privilégios a serem respeitados, na medida em que os indivíduos cumprem com seus deveres e obrigações. Em outras palavras, os Direitos Humanos não são compreendidos como inalienáveis ou em seu caráter universal e incondicional, mas como uma prerrogativa comumente traduzida como "direitos humanos para humanos direitos". Em meio a um cenário tão inóspito à discussão sobre a universalidade da cidadania, fortalecido pelas cotidianas violações de direitos fundamentais as quais grande parte da sociedade vivencia, como o direito à integridade física  e à educação, como construir e legitimar o discurso e as ações de Direitos Humanos? Como transmitir informações sobre estes direitos, advertir e prevenir violações? Quais seriam os caminhos para levar o discurso dos Direitos Humanos à uma prática cotidiana, disseminada e transformadora?

Texto - Atividades didáticas

Direitos para quem?

Direitos para quem?

Autora: Hegle Mariano Silva Pereira

​​​​​​​dezembro/2019 (revisto para publicação em agosto/2020)

A violação dos Direitos Humanos não é um fato local, ela ocorre em diversas partes do mundo. Porém, no Brasil após a abertura democrática e a conclusão da Constituição Cidadã de 1988, as pessoas passaram a ter uma conotação negativa a respeito dos Direitos Humanos. No período dos governos autoritários (1964-1985), eles eram a base para a averiguação de informações sobre presos políticos, além da arma de luta na busca por justiça diante de torturas, prisões e assassinatos. No entanto, no começo dos anos 90, com o aumento da violência no município de São Paulo, eles se tornam, no imaginário popular, “direitos de bandido”, uma fala recorrente até hoje.

Texto - Atividades didáticas - Anexo 1 - Anexo 2

Direitos para quem?

Direitos para quem?

Autora: Hegle Mariano Silva Pereira

​​​​​​​dezembro/2019 (revisto para publicação em agosto/2020)

A violação dos Direitos Humanos não é um fato local, ela ocorre em diversas partes do mundo. Porém, no Brasil após a abertura democrática e a conclusão da Constituição Cidadã de 1988, as pessoas passaram a ter uma conotação negativa a respeito dos Direitos Humanos. No período dos governos autoritários (1964-1985), eles eram a base para a averiguação de informações sobre presos políticos, além da arma de luta na busca por justiça diante de torturas, prisões e assassinatos. No entanto, no começo dos anos 90, com o aumento da violência no município de São Paulo, eles se tornam, no imaginário popular, “direitos de bandido”, uma fala recorrente até hoje.

Texto - Atividades didáticas - Anexo 1 - Anexo 2